Prefeito Eduardo Campos e Patrick Derzi vão às ruas contra o mosquito da dengue

O Prefeito Eduardo Campos e o Secretário Municipal de Saúde Patrick Derzi, juntamente com as equipes da Vigilância em Saúde e o Setor de Endemias da Prefeitura de Ponta Porã foram às ruas, divididos em frentes, para enfrentar o mosquito aedes aegypti, causador de doenças como a dengue, zika e a chikungunya.

Os números da dengue, segundo o Boletim Epidemiológico, vêm aumentando significativamente e causam grande preocupação. O Mato Grosso do Sul possui uma incidência média de casos prováveis, na faixa de 100 a 300 casos/100 mil habitantes.

Colaborador Voluntário

O projeto é mais uma ferramenta que propõe estabelecer uma dinâmica operacional que possibilite um melhor controle de depósitos propensos à proliferação dos vetores transmissores da Dengue, Vírus Zika e Febre Chikungunya nas instituições, garantido que nestes locais não haja focos do vetor.

Seu principal objetivo é instituir a cultura da prevenção, implementando ações compartilhadas entre o poder público e privado, propiciando às empresas envolvidas no processo condições para desenvolverem de modo eficiente o programa de prevenção evitando as doenças de caráter endêmico e epidêmico.

O Servidor/Colaborador voluntário indicado receberá as orientações e instruções para atuar como agente orientador e fiscalizador das condições que possam ser propícias ao desenvolvimento do vetor na área territorial de domínio da sua respectiva Instituição/Organização. Do mesmo modo, o Servidor/Colaborador voluntário deverá realizar a inspeção do local para identificação dos focos, depósitos ou locais que possam servir de criadouros e promover ações educativas no local de trabalho.

A conscientização é uma poderosa ferramenta no combate ao mosquito transmissor da dengue. “É preciso levar a informação até as pessoas para que elas mantenham os seus quintais limpos e cuidados. Ainda estamos na época das chuvas que, associadas ao calor, propiciam a multiplicação dos transmissores”, destacou o Prefeito Eduardo Campos.

O ciclo de vida do aedes aegypti é de 7 a 10 dias. “Se as pessoas dedicarem 10 minutos por semana para verificar possíveis criadouros em suas casas e quintais, certamente interromperemos a circulação do mosquito em nossa cidade”, finalizou o Secretário Municipal de Saúde, Patrick Derzi.

* Diretoria de Comunicação