A Prefeitura de Ponta Porã encaminhou em regime de urgência à Câmara Municipal de Vereadores, o Projeto de Lei Complementar prevendo benefício na redução da taxa de iluminação pública residencial. O projeto de lei assinado pelo prefeito Hélio Peluffo irá contemplar 88% dos consumidores de energia elétrica residencial em Ponta Porã, ou seja, 24.765 unidades residenciais de um total de 27.107 terão a conta de iluminação pública reduzida.
O projeto de lei da Prefeitura que pede análise em regime de urgência, amplia faixa de isenção da taxa de 50 para 100 kw/h, beneficiando 88% dos consumidores enquadrados nessa categoria. Além da ampliação da isenção, o projeto de lei do prefeito Hélio Peluffo reduz o valor da Cosip em média 25%. Entre 101kw/h até 200kw/h, são 9 mil ligações beneficiadas, e de 201 kw/h a 300kw/h corresponde a 4 mil ligações, com proposta de redução na faixa de 15%.
Essa sistemática atende o programa de eficientização do consumo de energia elétrica determinada pelo prefeito Hélio Peluffo, com estudo e avaliação técnica de todo o sistema de abastecimento no município. Assim que a Câmara Municipal aprovar a proposta, ela entrará em vigor, beneficiando um grande percentual da população pontaporanense.
Desta forma, o prefeito cumpre mais um compromisso firmado com a população quando ainda em campanha havia anunciado que reduziria o valor da taxa de iluminação pública. Isso acontece sete meses após assumir o governo municipal.
O prefeito Hélio Peluffo disse que a proposta para reduzir a taxa de iluminação pública é possível diante do mecanismo de eficientização energética implantada com estudos técnicos e viabilidade da redução de consumo.
A eficiência energética é uma necessidade cada vez maior e ficou ainda mais evidente com a crise energética que já viveu o País. Além de reduzir os custos financeiros, a busca é também pela eficiência no consumo da energia nos prédios públicos do município.
Na situação atual, não existe mais espaço para o desperdício de energia e a otimização energética deve ser uma busca constante no país e em Ponta Porã não pode ser diferente. É preciso reduzir os gastos e o consumo buscando mecanismos para isso.